CURIOSIDADES

No início dos anos 1990, Charlotte Hayey, de 68 anos, começou a fazer fitas de cor pêssego manualmente em sua casa. Sua filha, irmã e avó tiveram câncer de mama. Ela distribuiu milhares de fitas em supermercados com cartões que diziam: “O orçamento anual do Instituto Nacional do Câncer é de US $ 1,8 bilhão, apenas 5% vai para a prevenção do câncer. Ajude-nos a despertar nossos legisladores e a América usando esta fita. ”

Conforme a notícia se espalhou, executivos da Estée Lauder e da Self Magazine pediram permissão a Haley para usar sua fita. Haley se recusou, dizendo que as empresas eram muito comerciais. Mas “Self” realmente queria ter sua fita. A revista consultou seus advogados e foi aconselhada a sugerir outra cor. Ele escolheu rosa, uma cor que os grupos de foco dizem ser calmante, reconfortante e curativa – muito longe do que o câncer de mama realmente é. As primeiras fitas rosa foram entregues na “Corrida pela Cura Susan G. Komen” de 1991 na cidade de Nova York, o mesmo ano em que foi fundada a “Coalizão Nacional do Câncer de Mama”. Logo a fita de cor pêssego  de Charlotte Haley tornou-se história, e sua ideia original se tornou a fita rosa que se tornou conhecida como o símbolo mundial do câncer de mama.